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segunda-feira, 6 de maio de 2013

QUANDO SABEREI SE O MEU FILHO É DESTRO OU CANHOTO

Mesmo que seu filho pequeno comece a mostrar preferência pela mão direita ou esquerda, você só saberá ao certo se ele é destro ou canhoto quando tiver 2 ou 3 anos de idade, pois aí ele vai começar a usar uma das mãos com maior frequência. Algumas crianças podem ser ambidestras (usam as duas mãos igualmente) até os 5 ou 6 anos de idade, quando finalmente optam por uma delas.
Ser canhoto ou destro é determinado, em grande parte, pela genética. Se você e seu companheiro são canhotos, seu filho tem de 45% a 50% de chances de ser canhoto também (cerca de 10% das pessoas são canhotas).

Para saber qual lado é predominante na criança, experimente entregar um brinquedo ou jogar uma bola. Ela provavelmente vai pegar com a mão dominante, que será a mais forte ou a mais habilidosa.

Caso seu filho pareça dar preferência clara a uma das mãos antes de ter 1 ano e meio, converse com o pediatra, pois isso pode ser sinal de problemas de desenvolvimento motor.

Lembre-se de que não é uma boa idéia tentar influir na preferência do seu filho pela mão direita ou esquerda, porque a coordenação motora dele está em desenvolvimento. A genética não explica totalmente por que alguém é canhoto ou destro, e parte do motivo também está no sistema nervoso da criança.

Por isso, forçá-la a usar a mão direita, por exemplo, quando na verdade ela é canhota, não funciona a longo prazo e vai apenas confundi-la, levando até a problemas na escola no futuro. 

Laura Jana (Pediatra)


Do Site: BabyCenter

sábado, 30 de junho de 2012

Meu filho esta mordendo, Oque fazer????

 

O QUE EU FAÇO? MEU FILHO ESTÁ MORDENDO

Isabel Cristina Hierro Parolin

em 25. mai, 2009 por em Artigos

Essa pergunta normalmente é feita por pais que têm um filho que morde e pela professora que deve administrar essa situação em sala de aula, sem falar na reação dos pais que têm o filho mordido, os quais também não sabem como agir.
Morder faz parte do desenvolvimento de uma criança e é aceitável entre 1 a 3 anos e meio. No entanto, essa manifestação causa transtornos enormes tanto para as famílias da criança que está mordendo quanto para o contexto social em que a criança está inserida, quer seja na escola, na casa dos avós, um parque, etc.
Geralmente os pais se sentem impotentes diante das mordidas e a tendência é proteger a criança não a expondo em situações de convívio, o que pode vir a tardar a aprendizagem de não morder o outro. Não podemos esquecer que nessa idade a criança está aprendendo a conviver e está conhecendo o mundo e seu funcionamento.
A criança morde por vários motivos: para experimentar simplesmente, para explorar e descobrir coisas, para se diferenciar, para lidar com a sua frustração, por estar com fome, com sono, por estar cansada, para chamar a atenção. Não é raro também a criança morder para ver a reação das pessoas, e isso, ao mesmo tempo que a maravilha, igualmente a assusta.
É preciso perceber se a criança morde por impulso, para reagir a algo, ou se ela morde para se comunicar. De qualquer forma é preciso educar a criança que morde a buscar um comportamento social mais adequado. Os pais darem limites a criança é bom. Demonstrar que o que ela fez doeu e que vocês não gostaram. Afirmar que vocês não deixarão que aconteça novamente transmite segurança e ajuda muito. ” Eu sei que você está cansado, mas fale pra mim ao invés de morder…” ” Não será desta forma que seu coleguinha vai brincar com você…” ” Você não pode morder as pessoas quando quer algo, é preciso dizer o que quer…” . Importante é que os pais ou professores demonstrem segurança para a criança e que eles estão ao lado dela para ajudá-la a controlar e adequar esse comportamento.
É inútil e inadequado morder a criança para ela perceber como é ruim. Isso assusta e não educa. Também não é adequado pedir que ela se coloque no lugar da criança que foi mordida. A criança nessa faixa etária não consegue se colocar no lugar do outro e avaliar a situação sob outra ótica. Pior ainda quando os pais pedem para a criança colocar-se no lugar deles. ” O que você faria se seu filho fizesse isso?” Esse tipo de orientação só deixa a criança confusa, e muitas vezes aumenta ainda mais a sensação de incompreensão do que está ocorrendo. A criança também se assusta ao morder e perceber a reação do outro. Melhor é dar outras saídas. “Meu filho, isso dói!  Morda esse brinquedo”, ou então, sugira para ele morder bem forte a bolacha, mas não morder as pessoas!
É importantíssimo que a criança não se sinta culpada pelo que está acontecendo. Se os pais se desestabilizarem, acabarão gerando insegurança na criança e possivelmente ela morda ainda mais.
Em sala de aula a conduta da professora deve ser semelhante aos dos pais. À criança que morde deve demonstrar que ela pode se manifestar de forma diferente e à criança mordida explicar que o coleguinha não queria machucar, sem deixar de dar a devida importância e atender ao susto e dor da mordida.
Os educadores concordam que uma criança se desenvolve através de brincadeiras e jogos que estão relacionados, encaminhando-se de estágios mais primitivos para outros mais elaborados. Se o adultos que cercam uma criança a impediram de vivenciar,compreender e dominar cada etapa do seu desenvolvimento, ao invés de ajudarem, correm o risco de tardar a conquista da maturidade e da compreensão do mundo de seu filho.
Morder faz parte de uma das etapas do desenvolvimento e deve ser tratada dessa forma. A criança não é uma mordedora. Com calma e bom senso estamos preparando os nossos filhos para as vicissitudes da vida, que sabemos, não são poucas.

Do Site:

 

domingo, 3 de junho de 2012

Como cuidar e entender a "MOLEIRA" Infantil

Cuidados com a "Moleira"


Moleira: uma proteção natural

Todo recém-nascido apresenta na chamada calota craniana – no alto da cabeça – duas aberturas: a fontanela anterior e a posterior, também conhecidas como moleira. Suas funções principais são facilitar a passagem do bebê, na hora do parto, e permitir, junto com as suturas (pequenas linhas de separação entre os ossos da cabeça), o crescimento adequado do cérebro. Mais tarde, a própria natureza tratará de fechá-la. A fontanela anterior é maior e a que mais demora a fechar. Mede cerca de dois dedos de largura e seu fechamento ocorre em torno do 9º ao 15º mês de vida. Uma de suas características é a pulsação, originada pela proximidade de vasos arteriais. A outra fontanela, menor, costuma estar fechada até o 2º mês de vida.

Um espaço para crescer

Outra função importante da moleira é permitir a flexibilidade da caixa craniana, dando lugar para o desenvolvimento do cérebro. No primeiro ano de vida, este alcança metade da dimensão que terá no adulto e apresenta um aumento de 135% em relação ao seu tamanho na hora do nascimento da criança. Embora não seja muito demorado, esse processo é muito importante.

Atenção!Devido à compressão craniana na hora do parto, é muito comum que a cabeça da criança apresente pequenas deformações, tomando, por exemplo, a forma afunilada, conhecida como moldagem. Depois de uma semana a dez dias, no entanto, tudo volta ao normal.

Quando há problemas

Um bebê que nasce com a fontanela fechada, tem o cérebro comprimido pela caixa craniana, problema conhecido como cranioestenose. Esse fechamento precoce pode causar-lhe deformidades na cabeça e até graves lesões neurológicas, devido ao encarceramento do cérebro. A doença é congênita. Adquirida ainda na fase embrionária, suas prováveis causas são hereditárias, intra-uterinas ou infecciosas, como a sífilis. Mais comum nos meninos (três para cada menina), deve ser tratada antes do 8º mês, mas é importante que o diagnóstico seja firmado até o 2º, para permitir um acompanhamento neurológico mais aprofundado. Isso pode acontecer por meio de cirurgia, na qual são criados espaços ou suturas no crânio, geralmente com resultados satisfatórios.
Outra dificuldade é a demora no fechamento da fontanela ou moleira, provocada pela hidrocefalia ou acúmulo do líquido da espinha dorsal na cabeça, o que provoca seu crescimento anormal. Também pode ser causada por alterações da tireóide ou hipertensão intracraniana.O tratamento de cada um desses problemas pode variar, mas no caso da hidrocefalia, também costuma ser cirúrgico, com a colocação de válvulas de drenagem.

Atenção!As visitas regulares ao pediatra no primeiro ano de vida da criança ajudam a fazer o diagnóstico precoce de anormalidades cranianas e a definir o melhor tipo de tratamento. Para isso, o profissional tira as medidas cefálicas e acompanha o crescimento do neném.

Sim...

A pulsação do coração é percebida na moleira.
O choro faz com que a moleira pulse mais forte.
Em algumas crianças, ela fecha mais cedo.
Em outras, pode demorar até os 2 anos.
O crânio deve ter um crescimento homogêneo.

Não...

Para a moleira afundada. Pode ser início de desidratação.
Para a moleira abaulada. Entre as causas, está o excesso de ingestão de vitamina A, infecções...
Para outras alterações na forma do crânio, por exemplo, se é achatado.
Para o seu crescimento exagerado para a frente ou para os lados.

Atenção!Para pesquisar a moleira abaulada, deixe a criança levantada. A posição deitada pode dar uma falsa impressão de abaulamento. 



Esta matéria foi retirada do blog "DICAS DO PEDIATRA PAULO FONTELLA FILHO" onde você encontra ótimas sugestões edicas para cuidar do seu bebê.

domingo, 15 de abril de 2012

PORQUE AS CRIANÇAS SÃO EGOÍSTAS?


Nem tudo está perdido. Se seu pequeno anjo gritar: “É meu!” ou se recusar a compartilhar algo, isso não significa que você vai ter que se contentar com uma criança mimada pro resto da vida.
Segundo um novo estudo, a culpa de crianças pequenas se comportarem egoisticamente pode ser de uma região de seus cérebros que está ainda imatura.
Os pesquisadores estudaram o comportamento e imagens de scanner do cérebro de crianças enquanto elas jogavam jogos que envolviam compartilhar uma recompensa com outra criança.
Eles descobriram que, embora crianças mais jovens entendessem que a partilha beneficiava a outra criança, elas eram incapazes de resistir à tentação de tomar a decisão “egoísta” e manter grande parte da recompensa para si.
A análise dos cérebros revelou uma região que amadurece junto com a capacidade das crianças maiores de tomar decisões menos egoístas.
Especialistas acreditam que, conforme as crianças crescem, tornam-se menos egoísta e cada vez mais se concentram em como o seu comportamento pode afetar ou beneficiar os outros. Mas ainda não está claro por que e como esta mudança acontece.
Os resultados ajudarão os pesquisadores a entender melhor como o comportamento social se desenvolve.
O estudo

No estudo, 146 crianças participaram de dois jogos, jogados em duplas. No “jogo do ditador”, uma criança oferecia-se para compartilhar uma recompensa, e outra criança só poderia aceitar o que foi oferecido.
No “jogo do ultimato”, uma criança poderia propor compartilhar a recompensa, mas a outra criança poderia aceitar ou rejeitar a oferta. Se a criança rejeitasse a oferta, nenhuma criança receberia recompensa.
Os resultados mostraram que crianças mais velhas eram melhores em partilhar e negociar com os outros. Os pesquisadores disseram que essas habilidades foram aumentando conforme as crianças melhoravam o controle sobre seus impulsos.
Apenas as crianças que fizeram ofertas para compartilhar durante os dois jogos foram selecionadas para uma análise do cérebro. Para testar se as mesmas regiões cerebrais envolvidas no comportamento das crianças continuavam a desempenhar um papel na vida adulta, os pesquisadores analisaram 14 adultos que também participaram em ambos os jogos.
Ao comparar as crianças e adultos, as imagens do cérebro mostraram que uma região chamada córtex pré-frontal dorsolateral, localizado no lado esquerdo do cérebro, era mais desenvolvida em adultos. A área possivelmente tem relação com o controle de impulso.
Os pesquisadores também notaram que as crianças mais jovens estavam mais dispostas a aceitar ofertas injustas do que as crianças mais velhas.
Os resultados sugerem que o comportamento egoísta em crianças pode não ser devido à sua incapacidade de saber o que é “justo” e o que é “injusto”, mas sim a uma parte do cérebro imatura que não leva ao comportamento altruísta quando tentada a agir egoisticamente.[LiveScience]


Do site:  HypeScience 

sábado, 19 de novembro de 2011

CONTADORES DE HISTÓRIAS UM EXERCÍCIO PARA MUITAS VOZES

    Este é o livro que foi lançado no 10º Simpósio Internacional de Contadores de Histórias - no SESC Copacabana, no inicio deste mês de novembro de 2011. Ele foi organizado por Benita Prieto  que também foi a organizadora do evento. Vale a pena lê-lo. O livro esta repleto de narrativas pessoais onde os autores falam de suas trajetórias e a influência das histórias em suas vidas. Clique na figura e se delicie com as histórias narradas.

domingo, 23 de outubro de 2011

Meu Bebê está com SAPINHO o que fazer?

Sapinho (candidíase oral) em bebês


Escrito para o BabyCenter Brasil

Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

Meu bebê está com placas brancas dentro da boca. O que pode ser isso?

Pode ser sapinho, uma infecção pelo fungo chamado Candida albicans. Aparecem manchas brancas na parte interna da bochecha, no céu da boca e às vezes na língua do bebê. É um problema mais comum em bebês de até 2 meses de idade, mas pode aparecer em crianças mais velhas também.

O fungo está presente no sistema digestivo de todo mundo, mas, quando há um desequilíbrio, essa presença se transforma em infecção. Os principais causadores desse desequilíbrio são mudanças hormonais ou o uso de antibióticos -- seja pelo bebê ou pela mãe, no caso de criança que mama no peito.

Como saber se é mesmo sapinho?

Se houver uma camada branca na língua do bebê, e em nenhum outro lugar, provavelmente é apenas resto de leite. As lesões da candidíase oral são mais comuns nas laterais da boca, e às vezes doem bastante. O primeiro sinal pode ser o fato de o bebê chorar quando mama ou quando chupa a chupeta. Outras vezes, porém, o bebê pode não dar grandes indicações de dor ou irritabilidade, mas o aleitamento fica prejudicado.

Caso você desconfie que seu filho está com sapinho, procure as placas brancas características do problema. Lave bem as mãos, cubra o dedo com uma gaze e toque numa das lesões, para ver se ela sai. Muitas vezes ela não sai, mas, se sair, deixará uma área bem vermelha no local onde estava, e pode sangrar um pouco.

Como se trata a candidíase oral?

Consulte o pediatra se achar que seu filho está com sapinho. Ele pode receitar um medicamento antifúngico. A infecção leva até uma semana para ir embora. Às vezes os médicos recomendam a aplicação de uma pomada antifúngica nos mamilos da mulher caso ela esteja amamentando, para que a infecção não fique passando do bebê para a mãe e da mãe para o bebê.

Há alguma coisa que eu possa fazer para meu bebê não pegar sapinho?

Há bebês que simplesmente são mais suscetíveis que outros à ação do fungo. Há quem acredite que o problema seja causado pelo uso de chupetas ou de mamadeira; outros acham que a culpa é de sujeira no bico da mamadeira; para outras, ainda, o problema é causado pelo uso de chupetas ou bicos de mamadeira grandes demais para a boca do bebê. Mas bebês que só mamam no peito e que não usam chupeta também podem apresentar a candidíase oral

Alguns especialistas recomendam que se dê um pouco de água filtrada e fervida para o bebê (fria ou em temperatura ambiente) depois de cada mamada, para eliminar os resíduos de leite. A esterilização frequente de chupetas e mamadeiras também pode ajudar.

Os médicos também orientam as mães que amamentam a deixar os mamilos tomarem um pouco de ar entre as mamadas para evitar a micose, e a medida é especialmente importante quando já se está com a infecção -- a umidade é o ambiente ideal para a proliferação dos fungos.

Fique alerta para a candidíase se o bebê estiver tomando antibióticos -- e você também, no caso de amamentar. Os antibióticos matam as bactérias ruins, mas também as boas, que existem naturalmente no corpo. Isso pode favorecer o surgimento da infecção por cândida. A candidíase também pode ser vaginal, nas mulheres, além de afetar o bico do seio.

O sapinho é perigoso?

Não. O maior problema é a boca do bebê doer demais e ele não conseguir mamar, o que pode levar à desidratação. Nesses casos, o médico talvez receite uma dose de analgésico como o paracetamol para controlar a dor.

Você também precisa avisar o médico se a candidíase não estiver melhorando com o tratamento, ou se o bebê tiver febre de mais de 38 graus, o que pode indicar algum outro tipo de infecção.

Embora não tenha maior gravidade, a candidíase é muito doída, em todos os sentidos. É difícil ver o bebê com fome e chorando de dor para mamar. O consolo é que ela costuma passar rápido. Mime seu filho e siga direitinho as recomendações do médico para o controle da dor.

E mantenha o tratamento pelo tempo recomendado, mesmo que as lesões já tenham melhorado. Senão o problema pode voltar, e ninguém quer que isso aconteça.

do site: Babycenter









domingo, 9 de outubro de 2011

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA O SEU BEBÊ

Conceito de Alimentação Saudável nos Primeiros Anos de Vida.
Carla Vasconcelos e Ana Valente – Nutricionistas



“Nas primeiras etapas da vida da criança, os pais e os profissionais de saúde estabelecem e controlam o que ela deve comer.”
“Ao chegar à adolescência, são os amigos, a publicidade e o ambiente que mais influenciam a sua alimentação.”
“Passada esta fase, as preferências e os hábitos inicialmente estabelecidos podem ser retomados.”

Por isso: 

• São muito importantes todos os esforços para o estabelecimento de regras e hábitos alimentares saudáveis durante a infância.
• Uma Alimentação Saudável não se ensina do ponto de vista teórico. Ela tem que ser vivida, na prática, por toda a família e pessoas próximas.
• Os pais são o espelho dos filhos.

O que é a Alimentação Saudável?

A Alimentação Saudável é uma forma racional de comer que assegura variedade, equilíbrio e quantidade justa de alimentos escolhidos pela sua
qualidade nutricional e higiênica, submetidos a benéficas manipulações culinárias. (Emílio Peres, in “Saber comer para melhor viver”)

O que são os alimentos ?

São substâncias usadas para alimentar os seres vivos ao longo da sua vida e que fornecem todos os nutrientes necessários para:
  • produção de energia;
  • funcionamento correto do organismo;
  • formação, crescimento e reparação do corpo;
O que são os Nutrientes?

São substâncias que existem nos alimentos que fornecem compostos essenciais ao nosso organismo.
Os alimentos fornecem 7 grupos de nutrientes:
  • Proteínas
  • Hidratos de carbono
  • Gorduras
  • Vitaminas
  • Minerais
  • Água
  • Fibra
Proteínas
As Proteínas são substâncias que entram na composição dos alimentos e que servem para construir e reparar os tecidos do corpo humano (músculos, tendões, ossos, pele). Elas são indispensáveis para o crescimento.
Continua.... 

Baixe o texto completo clicando aqui


Baixado do SCRIBD em 09/11/2011

domingo, 25 de setembro de 2011

A DENTIÇÃO DE LEITE E O SEU DESENVOLVIMENTO



O desenvolvimento dos dentes de leite começa bem antes de estes cintilarem num sorriso. Começam a crescer muito lentamente entre a sexta e a oitava semana de gravidez e, cerca de dois meses mais tarde, inicia-se a mineralização, estando as coroas dos dentes incisivos “acabadas” aquando do nascimento - só estão à espera do momento certo para sairem do maxilar para a cavidade bucal. Os caninos e os molares também se encontram já em posição, necessitando apenas de um pouco mais de tempo para amadurecer. Algumas semanas depois do seu bebé ter visto pela primeira vez a luz do dia, as raízes dos seus dentes de leite já cresceram o suficiente e movimentam-se para cima em direção à gengiva, até que, finalmente, entre o sexto e o oitavo mês de idade, os incisivos centrais inferiores irrompem primeiro - pouco tempo depois, os incisivos superiores fazem a sua aparição. Os restantes dentes surgem nos 20 meses seguintes. A dentição de leite estará completa o mais tardar até ao terceiro aniversário - com oito incisivos, quatro caninos e oito molares.
 
 
Saiba mais baixando: Guia NUK para um desenvolvimento dentário, oral e maxilar saudável, em colaboração com o Dr. H. von Treuenfels clicando aqui.
 

domingo, 18 de setembro de 2011

O VOMITO INFANTIL

O que devo fazer se meu filho estiver vomitando?

Escrito para o BabyCenter Brasil
O vômito em si não é causa de alarme, mas em alguns casos pode indicar um problema mais sério. Quando vomita muito, a criança perde líquidos preciosos para o organismo e pode acabar ficando desidratada, por isso é importante que eles sejam repostos.

Para evitar que a criança fique desidratada, você pode dar soluções especiais para reidratação à venda nas farmácias, especiais para criança. Se não for possível, prepare soro caseiro, de preferência com a colherinha medidora distribuída em postos de saúde ou vendidas em farmácia.

Caso não tenha a colher para soro caseiro à mão, faça a mistura colocando um punhado de açúcar e uma pitada de três dedos de sal em 200 ml de água filtrada, fervida e fria. O gosto deve ser parecido com o da lágrima. Existem também no posto de saúde preparados em pó para fazer o soro.

Você pode também alternar com o soro ou a solução de reidratação bebidas como água de coco, chá, suco ou água. As bebidas isotônicas esportivas possuem mais minerais que o ideal para essas situações, por isso não são recomendadas.

Não dê nenhum remédio para combater a náusea, a menos que tenha sido especificamente receitado pelo médico, e nunca use medicamentos com aspirina na composição, porque ela pode desencadear uma rara mas gravíssima doença chamada síndrome de Reye.

Experimente seguir as instruções abaixo:

• Quando a criança parar de vomitar, comece a dar pequenas quantidades de água, soro caseiro ou a bebida que você tiver à mão, a cada meia hora. Bebidas frias ou geladas "ficam" mais fácil no estômago que bebidas mornas ou quentes. Mesmo que ela queira mais, ofereça só de pouquinho em pouquinho, para não precipitar um novo vômito e perder tudo o que ela já tomou.

• Se ela conseguir manter esses líquidos no estômago, vá dando 50 ml de soro caseiro, água de coco ou solução para reidratação alternados com 50 ml de qualquer outro líquido de meia em meia hora.

• Quando a criança tiver conseguido tomar duas ou três dessas doses sem vomitar, passe a dar leite materno ou fórmula de leite em pó mais diluída, e aumente a quantidade para entre 80 e 100 ml, a cada três ou quatro horas. No caso de crianças maiores, você pode dar algum alimento sólido leve se ela quiser (bolacha simples, arroz com frango, canja).

No caso de o vômito não parar com essas medidas, fale com o pediatra. Dependendo do caso, ele pode receitar medicamentos que podem ser administrados na forma de supositórios. Sempre que a criança tiver tomado algum medicamento antiemético (contra o vômito), espere entre meia hora e uma hora para começar a dar líquidos. E fique sempre atenta a qualquer sinal de desidratação (letargia, boca seca, diminuição no xixi, ausência de lágrimas).

Vômito pode ser perigoso?

Sim, há situações muito específicas em que o vômito pode indicar algo grave, porém elas não são a regra. Confira abaixo algumas delas:

• Vômito acompanhado de muita dor ou inchaço abdominal. Seu filho pode ser pequeno para descrever exatamente onde incomoda, mas você o conhece melhor do que ninguém para saber quando algo realmente não está certo. Dores fortíssimas às vezes indicam algum bloqueio intestinal, e é preciso que se leve a criança imediatamente a um pronto-socorro.

• Bile (uma substância verde) ou sangue de cor escura (quase como café) no vômito também podem ser sinal de algum bloqueio intestinal.

• Vomitar mais de uma vez após sofrer algum ferimento na cabeça, já que quedas e golpes de grande impacto nesta região chegam a provocar vômitos.

• Vômitos, acompanhados ou não por letargia e irritação, e dor ou falta de mobilidade no pescoço são sintomas clássicos de meningite.

• A ingestão de produtos tóxicos (como, por exemplo, produtos de limpeza ou remédios de adultos) também pode provocar vômitos e necessita de cuidados urgentes. Contate imediatamente uma organização especializada e tente guardar a embalagem daquilo que causou a intoxicação.

Quando posso começar a dar comida normal para o meu filho?

Se ele não vomitar por 12 horas, você pode retomar a alimentação normal, mas continue a oferecer bastante líquido. Caso seu filho esteja inapetente, não se preocupe e só insista mesmo nas bebidas.

Muita gente prefere voltar a dar alimentos mais fáceis de digerir, como frutas, torradas ou papinhas leves, mas a recomendação dos médicos hoje em dia é que assim que a criança estiver melhor, volte a comer os alimentos do dia-a-dia (fora os gordurosos), o que apressa a recuperação devido à reabsorção dos nutrientes de que o corpo precisa.

Existe uma certa polêmica quanto à reintrodução do leite (fórmula ou de vaca), então converse com seu pediatra para ouvir a opinião dele sobre isso. Como o sistema digestivo está irritado, o leite pode acabar não sendo digerido corretamente.
Dormir também pode ajudar a acalmar e a diminuir os vômitos; o conteúdo do estômago muitas vezes é transferido para o intestino durante o sono, o que reduz a vontade de vomitar.

Lembre-se de só dar remédios contra a náusea sob orientação médica

Veja mais em: Baby Center Brasil

sábado, 21 de maio de 2011

O que fazer se a criança bater a cabeça

Esse acidente é bastante comum entre os pequenos. Como no bebê a cabeça é maior e mais pesada do que o corpo, ele não tem muito domínio e pode batê-la no berço, no carrinho ou no chão... Quando começam a se movimentar os riscos aumentam. A boa notícia é que são raríssimos os casos de traumatismos graves nessa idade. O que ocorre é o hematoma subgaleal, o famoso galo. Isso porque a caixa craniana do bebê é bastante maleável e forte. Um capacete! Para tratar o galo, que se forma imediatamente após a pancada, devido à hemorragia dos vasos subcutâneos, use gelo. Coloque duas pedras envolvidas em uma fralda ou em um pano macio e faça leve pressão no local da batida. Isso fará com que ocorra vasoconstrição, diminuindo o aporte de sangue no local. Assim o hematoma sumirá ou ficará bem pequeno. Se a criança quiser dormir logo após o acidente, tudo bem. Fique atento apenas para sintomas como desmaio, vômito, tontura e palidez. Se aparecerem, leve seu filho ao pronto-socorro no mesmo momento. 
 
 
Retirado do site: www.e-familynet.com


domingo, 15 de maio de 2011

domingo, 1 de maio de 2011

Quando o bebê começa a morder

Paladino
Quando você menos espera, nhac! Seu anjinho ainda está mamando e já ataca seu peito sem piedade, com uma mordida daquelas, experimentando o uso e a força dos primeiros dentinhos. Você pode não ter se dado conta, mas os dentes são o primeiro recurso que a criança ganha e que pode ser usado para intervir no ambiente, para mostrar aos outros que ela tem presença ativa. As mordidas podem começar assim.
Depois, seu filho morde os brinquedos, como uma forma de exploração. Mais crescido, porém, pode usar a mordida para expressar descontentamento, fazendo vítimas entre os amiguinhos, os avós ou até mesmo a babá e a professora. “Por não articular bem as palavras, a criança dessa idade exprime-se por meio do corpo e dos gestos. Para ela, morder é uma forma natural de mostrar ao outro que está com raiva”, afirma a psiquiatra Lidia Strauss, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O que fazer
As mordidas são uma fase passageira. No entanto, mesmo que pareçam de brincadeira e não machuquem ninguém, não devem, jamais, ganhar aprovação. Caso contrário, a criança pode pensar que o que fez é bom. Palavras como “dói” e “não pode” são a melhor reação para orientar a criança a não morder. Segundo a psiquiatra Lidia, alongar as explicações não adianta, porque o filho dessa idade não entende. “Aos poucos, ele aprende a reconhecer os sinais dos pais que indicam o que não deve fazer.”

Mordidas demais
Com o tempo, também, a criança aprende outras formas de se expressar e deixa as mordidas de lado. Se isso não acontecer a partir dos 3 ou 4 anos, e seu filho continuar a usar a mordida para aliviar tensões, é melhor ficar atenta. “Toda criança pode se alterar momentaneamente, por exemplo, numa brincadeira. Mas mordidas demais sinalizam agressividade sem controle”, diz Lidia. Se a ação se repetir com freqüência, a médica aconselha a procurar a ajuda de um profissional. Seu filho morde porque...está insatisfeito e quer mostrar isso; quer demonstrar força e ver a reação que provoca; não tem vocabulário suficiente para se expressar. Você deve conter tal comportamento sempre, impedindo que ele morda; dizer a ele que isso pode machucar as pessoas; procurar orientação se as mordidas se tornarem rotina.  

Agressor e agredido
Os pais dos mordedores costumam ser mais relaxados do que aqueles que enxergam no corpo do filho dentadas alheias, segundo a pediatra Sandra. Se você está entre o grupo dos filhos mordidos, também relaxe. Quando a criança começa a viver em grupo, acaba descobrindo como se defender e se impor entre os coleguinhas. E uma hora ela vai avisar ao amigo mordedor que não gostou e não quer ser mordida de novo. Nunca incentive seu filho a revidar. "Os pais jamais devem estimular a agressão", ensina Sandra. 

domingo, 17 de abril de 2011

VOCÊ BATE NO SEU FILHO?


10 perguntas sobre palmada


Bruna Menegueço e Cíntia Marcucci
 
                   Shutterstock
Se você acha que um tapa no seu filho vai fazer com que ele aprenda sobre limites e respeito, mude de atitude já! A seguir, veja respostas para as dúvidas mais comuns sobre o assunto e, ainda, opções que vão além da palmada para impor limites mesmo nos momentos mais difíceis.

1 - O tapinha carinhoso deve ser considerado agressão?
O contato físico entre filhos e pais é fundamental. Nesse caso, você deve ter bom senso e analisar a situação. O tapa representa uma violência, a criança sente dor. Se esse for o caso, o tapa deve ser considerado uma agressão. Do contrário, se o contato faz parte de uma brincadeira, é leve e não incomoda, tudo bem. Mas o tapa pode ser um gesto mandatório e nem sempre os adultos percebem a força exercida. Na dúvida, não faça.

2 - O que a criança sente quando está apanhando?
Depende da idade. De um modo geral, a criança se sente agredida e não consegue relacionar o motivo da violência ao que fez para provocar aquilo. Ele sente medo e isso pode gerar traumas, afinal, ela está apanhando por um motivo não compreendido.

3 - Como a palmada se forma na memória do adulto?
Ninguém tem lembranças boas de um tapa. Mas como ele vai ser registrado na memória definitiva, varia de acordo com o vínculo afetivo estabelecido com os pais.

4 – Nesse caso, a palmada pode se transformar em algo aceitável, ou seja, um valor da família?
Sim. Antigamente, a palmada era usada como instrumento de educação de forma habitual. Dessa forma, o adulto pode entender que só é possível educar dessa forma, transmitindo os valores de violência e agressão para futuras gerações.

5 - Na minha casa, fui criado à base de palmada e hoje não tenho traumas. Por que, então, ela pode ser prejudicial ao meu filho?
Se você pensar dessa forma, deve voltar a assistir TV em preto e branco, andar com carros antigos, usar as roupas fora de moda. O mundo evoluiu em todos os sentidos, principalmente na forma de educar, que é a base da sociedade. Além disso, é impossível prever como um tapa será recebido por uma pessoa. Há quem seja mais tolerante e outros que sofram mais. Quem vai querer pagar para ver se isso causará problemas no filho, se existem outras maneiras de educar?

6 - Por que bater não educa?
Quando o adulto bate no filho, ele está reconhecendo que ficou impotente diante da atitude da criança. Mostra claramente que perdeu o controle de si mesmo e a agressão passa a ser a única maneira de manter a autoridade. A força física de um adulto é maior e se amplia nos momentos de raiva. Testar os limites dos pais é um comportamento típico que faz parte do aprendizado da convivência em família. Embora não seja fácil, os adultos devem lidar com as manhas com carinho e desenvolver a capacidade de dialogar e explicar as coisas para a criança sem violência. Afinal, ela é capaz de entender mais do que se imagina. Além disso, depois de bater muitos pais se arrependem. Essa atitude contraditória não é positiva para a criança.

7 - Quais são as consequências da palmada para vida da criança?
Em primeiro lugar, a criança primeiro não entende por que está apanhando. Pode sentir raiva do adulto e aprender que a força é um meio aceitável de conseguir o que quer. Além disso, para descontar o tapa que levou dos pais, vai bater nos amiguinhos. O adulto não tem moral para dizer que isso é errado, as referências da criança ficam, portanto, confusas. Para piorar, após a agressão, ela vai remoer coisas antigas, trazer à tona mágoas de quem o agrediu e até mesmo querer se afastar do agressor.

8 – Ela pode, ainda, ter outros problemas no futuro?
Sim. A criança que apanha também pode ter dificuldades para respeitar autoridades e receber ordens, já que era controlada pela força física. Ela obedecia para não apanhar ou somente depois de levar uns tapas. Assim, na ausência do castigo físico, perde as referências de até onde pode ir.

9 - Como agir em situações em que as crianças tiram os pais do sério ou ultrapassam limites, como birras e escândalos em lugares públicos?
A questão é colocar os limites claramente para as crianças antes, conhecer bem os seus filhos. Tapas não são capazes de corrigir as falhas na educação. O diálogo, a explicação de que aquilo não é certo, com carinho, é mais eficiente. Pois, dessa forma, a criança compreende melhor. O tapa só vai estancar uma ação que provavelmente irá se repetir.

10 – Em vez de bater, tem problema gritar com a criança?
Sim. Substituir os tapas por gritos também não adianta. É um tipo de agressão verbal, por isso, tem praticamente o mesmo efeito da violência física.

Fonte: Kátia Teixeira, psicóloga da clínica EDAC (SP), Cacilda Paranhos, especialista contra a violência infantil do Laboratório de Estudos da Criança (Lacri), do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP)

OBS: Retirado do site da Revista Crescer
Veja mais sobre o assunto clicando aqui

terça-feira, 5 de abril de 2011

Meu bebê deve ou não arrotar?

O assunto arroto sempre permeia as rodas de conversas das mamães que normalmente têm muitas dúvidas em relação ao tema. Será que realmente o bebê deve arrotar? E se não arrotar, tem algum problema? Até quando eu tenho que colocar meu bebê para arrotar?
Realmente essa questão gera alguns pontos de interrogação, já que as mamães não conhecem o motivo que faz do arroto um cuidado importante no dia-a-dia de um bebê. Aproveitando, mamãe: você sabe como surge o arroto? É válido o bebê arrotar? Bem, vamos lá... Quando o bebê está mamando, seja no peito ou na mamadeira, geralmente há uma ingestão de ar, isto é, o bebê engole ar.Isso ocorre principalmente em bebês que mamam em mamadeira, pois a anatomia entre o peito da mãe e a boca do bebê é perfeita, se encaixando de uma forma que dificulta a entrada de ar se mamãe e bebê estiverem em posição correta. Já o encaixe do bico da mamadeira e a boca do bebê não é tão perfeita assim, facilitando a entrada de ar. O ar entra até o estômago do bebê que é mais leve que o leite e por isso tende a voltar. Quando o ar volta é o que conhecemos por arroto, que pode vir acompanhado de uma pequena quantidade de leite, a regurgitação. Por normalmente o arroto vir acompanhado de uma regurgitação, o bebê que estiver deitado de costas ou de bruços no berço pode aspirar o leite que voltou e se asfixiar.Portanto, a questão se deve arrotar ou não é relativa. Caso o bebê mame sem problema (sem entrada de ar), não existe a necessidade de esperar um arroto. 

Arroto contra cólicas - Outra conseqüência do bebê que engole ar e não arrota são as cólicas. Com o estômago cheio de ar e o sistema digestivo ainda imaturo, aparecem as terríveis cólicas. Os bebês choram muito e nada os consolam.O arroto é uma forma de tentar evitar que as cólicas apareçam. Fazer massagens na barriga e exercícios tipo bicicleta no bebê de barriga vazia são maneiras de fazer com que o bebê elimine os gases e também evitar as cólicas. Depois da mamada, a mamãe deve colocar seu bebê na posição vertical com a cabeça no seu ombro e a barriga encostada no peito. O arroto aparece até os dez primeiros minutos, às vezes, pode demorar um pouco mais. 

Posições ideais para o bebê - A mamãe não deve se preocupar caso seu bebê não arrote. Provavelmente a mamãe não ouviu o arroto, que nem sempre vem com barulho, ou o bebê não engoliu ar durante a mamada e, portanto, não tem ar para sair, não havendo o arroto. Se a mamãe estiver com muita pressa ou tem um compromisso que a impeça de colocar seu bebê para arrotar, é melhor que coloque o bebê deitado de barriga para cima. (A posição em que o bebê deve ficar deitado foi, é e continuará sendo alvo de vários estudos. Atualmente a posição "de barriga para cima" é aconselhada como a mais segura. Clique aqui e leia mais sobre esse assunto.)
Uma das melhores posições para que o bebê não engula ar durante a amamentação é aquela em que o bebê fica com a cabecinha apoiada na volta de dentro do cotovelo da mamãe, barriga encostada com a barriga da mamãe e de boca bem aberta abocanhado a maior parte da aréola do seio da mamãe. Colocar o bebê para o arrotar deve ser um cuidado por pelo menos até o sexto mês de vida do bebê onde o sistema digestivo do bebê já está bem mais maduro.

Dicas
Coloque o bebê na posição vertical com a cabecinha no seu ombro e se precisar dê uns tapinhas bem levinhos nas costas para estimular o arroto. Ao colocar o bebê no berço sempre coloque-o de barriga para cima mesmo que ele tenha acabado de mamar e não tenha arrotado. O arroto não está associado à saciedade do bebê. Se o bebê mamar corretamente, sem engolir ar, não tem motivo para forçar um arroto.


Veja mais em: Guia do Bebê

terça-feira, 1 de março de 2011

Brinquedos e brincadeiras

É inevitável, cada vez que nasce uma criança, a primeira coisa que todos pensam em oferecer-lhe são brinquedos.
Se bem que a criança pequena (e até as maiores) se possam entreter com qualquer objecto e dele tirarem muito prazer nas brincadeiras, os parentes, amigos e os próprios pais não resistem quando encontram um brinquedo colorido e logo o resgatam para a nova criança.

Mas por vezes a escolha é difícil porque o que era divertido no tempo de infância dos pais e amigos, passou de moda agora, estando as crianças cada vez mais exigentes em relação a tudo o que implique brincadeiras, muito por influência da televisão.

Dos 0 ao primeiro ano de vida o bebé está numa etapa em que é muito importante desenvolver todos os sentidos e por isso deve escolher brinquedos que facilitem o desenvolvimento da visão, da apreensão, do tacto e da audição.

A velha rosca sonora é uma novidade para o bebé e estimula a coordenação entre os membros. Neste período, são estabelecidas as primeiras associações e relações de causa-efeito, por isso são tão importantes os brinquedos que as possam estimular.

Durante os primeiros meses, pendura no berço objectos leves e coloridos que se mexam a qualquer movimento da criança, permitindo-lhe seguir com o olhar as ondulações do brinquedo.

Numa fase em que o bebé já mexe em tudo o que lhe colocam nas mãozinhas, são aconselháveis os brinquedos inquebrantáveis, feitos em material como a borracha, a madeira, plástico, pano ou peluche.
Jogos de cubos, de encaixar, empilhar ou outros são os ideais. No banho, a criança também gosta de estar distraída e por isso alguns bonecos impermeáveis ou insufláveis vão fazer as delícias do bebé.

Com o surgimento dos primeiros dentes, o bebé vai necessitar de argolas onde possa morder e quando começar a gatinhar, pode descobrir muitas surpresas nos tapetes de actividades, recomendados a partir dos três meses de idade.

Do primeiro ano aos três primeiros anos, a criança começa a descobrir-se a si mesma e a imitar os adultos nas diferentes situações em que os vê como cozinhar, atender o telefone, conduzir, etc. Na procura da sua autonomia, quererá fazer o mesmo, por isso pode oferecer-lhe brinquedos que imitem a realidade, como jogos de ferramentas, conjuntos de jantarinhos, conjuntos médicos, etc.

É também a altura em que a criança começa a caminhar e a empurrar objectos, por isso irá apreciar os brinquedos que rolem e sobre os quais se possa apoiar, como carrinhos ou triciclos. Um cavalo de baloiço será a entrada para um mundo de aventuras.

Bolas, jogos de encaixe e de empilhar e os bonecos ainda podem continuar a fazer parte da lista de compras, bem como os telefones de plástico com botões e jogos de actividades.

Na hora do banho ele vai apreciar bombas de água, rodas, entre outros e também jogos de construção que podem servir tanto para o banho como para as horas de brincadeira.

E agora vem a idade mais complicada, em que tudo aquilo que vêem lhes agrada, dominando a imaginação e a fantasia. Querem imitar os adultos mas já não apenas nas tarefas diárias de casa. Agora são médicos, comerciantes, secretárias, etc. Por outro lado, gostam de imitar os super-heróis que vêem na televisão e de possuir os brinquedos com a sua marca. Na hora da ternura, ainda preferem os bonecos de pano ou de peluche.

Aqui ficaram portanto, algumas dicas para as próximas compras, porque nisto de brinquedos, não é para brincar.

Veja mais em: ABC do BEBÊ


domingo, 20 de fevereiro de 2011

UM BANHO NA FEBRE


Estudo realizado no Instituto Materno-Infantil Professor Fernando Figueira, em Recife, Pernambuco, comprova que o banho morno é muito bem-vindo em casos de febre.


A febre é sinal de que algo não vai bem. Assim, diante do perigo, o cérebro ordena a produção de substâncias que elevam a temperatura corporal para destruir intrusos como vírus e bactérias. “A vantagem do banho morno é a de abaixar a temperatura rapidamente”, afirma o pediatra João Guilherme Bezerra Alves, um dos autores do estudo.

O médico conta que foram avaliadas 120 crianças com idade média de 3 anos. “O uso exclusivo de antitérmicos é bastante eficaz, mas sua atuação demora cerca de 40 minutos”, diz ele. Segundo Alves, o ideal é usar a medicação aliada à imersão na água, que deve estar entre 30 e 32 graus. Esfregar delicadamente o corpinho do pequeno com uma esponja também colabora para dispersar o calor. Vale ressaltar que é importante comunicar ao pediatra os episódios febris e levar a criança direto ao consultório se ela for menor de 6 meses. 

Veja mais em: BEBE.COM.BR

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Como saber sobre o momento certo de tirar a fralda da criança

Muitos pais se perguntam qual o momento certo de tirar a fralda do filho. Muitos se preocupam tanto que acabam deixando a criança estressada e atropelando o curso normal do seu desenvolvimento. Veja aqui algumas dicas para ajudar seu filho nesta fase tão delicada:      
1.  A criança por volta dos dois anos já começa a ter controle dos esfíncteres. Ela está saindo, segundo Freud, do período oral (fase em que leva tudo à boca) para entrar na fase anal (período em que descobre as fezes). 
2.  A criança sente interesse pelo que se desprende do seu corpo e para ela isto é o máximo. É como se dissesse “nossa isto saiu de mim!”, “Eu produzi isto!”. Muitas vezes a criança sente vontade de manipulá-las, aí entra a nosso papel de impedi-la e ensiná-la que isto não é correto. Porém, isto não deve ser levado ao extremo, já que poderá causar mais tarde uma neurose obsessiva por limpeza, segundo Freud. 
3.  Ofereça, nesta fase, massa de modelar, argila para que ela possa manipular estes objetos e não queira manipular as fezes. 
4.  Nesta fase dos dois anos você poderá começar a deixar seu filho sem fraldas durante o dia. Não se apresse em tirar a fralda noturna ainda. 
5.  Compre um vasinho tipo privadinha com tampa, assim ele se sentirá orgulhoso por estar usando um parecido com os dos pais, ou compre um adaptador para seu vaso. 
6.  Mesmo que a criança já saiba pedir para ir ao banheiro, é perfeitamente normal, no início, que a criança faça xixi ou cocô nas calças. Portanto, um alerta: esteja preparada para isto, do contrário, se você demonstrar irritação, você só ajudará seu filho a regredir e, no futuro, poderá ter danos sérios em seu comportamento.  
7.  Ensine a criança a pedir para ir ao banheiro quando sentir vontade. Insista nesta idéia, mas não de forma ameaçadora, e sim como uma parceira do seu desenvolvimento. 
8.  Uma dica é de em uma em uma hora perguntar se a criança está com vontade de ir ao banheiro. Depois ela mesma já irá pedir. 
9.  Quando perceber que já há um maior controle, é hora de começar a tirar a fralda noturna. 
10. Comece a verificar se a fralda está amanhecendo sequinha. Se sim, é uma boa notícia. Se não, espere mais um pouco. 
11. Retire a fralda antes de dormir. Explique para ela que irá retirar a fralda e por isso ela deverá fazer xixi no vaso antes de dormir. 
12. Geralmente as crianças tomam uma última mamadeira por volta das 22h. Pegue a criança e leve-a para urinar após a mamada, no vasinho ou na tampa adaptável. Crianças, mesmo dormindo, conseguem urinar. Algumas pessoas utilizam a técnica de deixar a água da torneira ligada, mas cuidado pois você não poderá não ouvir o barulho do xixi e ficará na dúvida se ela fez realmente. Você pode sussurrar no ouvido da criança um "xiiiixiiii". 
13. Mesmo que ela passe dias sem fazer xixi à noite, é normal que aconteça de fazer novamente. Um sonho ruim, medo do escuro e outros motivos podem contribuir para que isto aconteça. Se isto acontecer, pegue um saco - pode ser daqueles de lixo grande -, abra-o no meio e forre o colchão na altura da cintura para baixo, coloque o lençol por cima. É provável que isto se repita nos próximos dias. 
14. Se a criança, com mais de cinco anos, persistir em urinar na cama, comece a observar o que está acontecendo. Filmes, jogos agressivos de computador, um coleguinha ameaçando-o, são algumas coisas que podem deixá-lo com medo, fazendo com que não consiga segurar a urina. Há também casos de problemas no sistema urinário. Uma ida ao urologista para tirar a dúvida é muito importante.


Atenção:
Lembre-se: paciência e cumplicidade são as armas fundamentais para esta vitória. Não tente atropelar o desenvolvimento da criança. Não a agrida verbalmente nem fisicamente, você só irá deixar a criança mais nervosa e com o sentimento de incapacidade. Faça sempre elogios diante de cada conquista, e se caso ela falhar diga: "da próxima vez você consegue!".  Lembre-se que se o desenvolvimento da criança não ocorrer de forma satisfatória, poderá haver problemas em relação à sexualidade na fase adulta
Simaia Sampaio  (Salvador, BA, Brazil)
Psicopedagoga clínica e Pedagoga. Atendo crianças, adolescentes e adultos com dificuldades de aprendizagem, dislexia, hiperatividade, dentre outros. Faço orientação vocacional, supervisão para psicopedagogos. Sou professora de Pós-graduação do curso de Psicopedagogia da Faculdade São Bento e orientadora de estágio em Psicopedagogia clínica. Entre em contato: contato@psicopedagogiabrasil.com.br Acesse meu site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br

 Veja mais em: PSICOPEDAGOGIABRASIL

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Fase de adaptação à creche


Uma das principais preocupações dos Pais em relação à iniciação da Creche dos seus filhos é a Adaptação.
Quando os pais colocam o seu filho numa creche são portadores de vários receios e de imensas dúvidas:

- Será que o meu filho vai ficar bem?
- Será que lhe vão dar a devida atenção?
- Será que o vão mimar?
- Será…? Será… ?

Existem demasiadas dúvidas que perturbam muito os pais, principalmente nos primeiros dias de creche.
Todas estas dúvidas e inquietações, que tanto atormenta os pais, são compreensíveis e legítimas, pois vão deixar os seus pequenos “tesouros” com pessoas que lhes são estranhas; no entanto sem se aperceberem os pais são os principais transmissores de ansiedade e angústia para as criancinhas.


É geralmente conhecido que os bebes se adaptam com mais facilidade a tudo o que é novo, como novas situações e ambientes, e quanto mais cedo a criança entrar para a creche, mais fácil será a sua Adaptação, apesar de ser uma fase mais complicada para os pais, porque os seus pequenotes são demasiado indefesos.


Nesta fase inicial da vida de uma criança, principalmente quando vai para a creche, há sempre um adulto na sala com quem a criança irá criar laços afetivos mais fortes e intensos, a esta situação, chama-se Vinculação. Esta Vinculação vai dar/trazer à criança uma maior segurança, que vai fazer com que esta se sinta protegida e consiga então, transmitir aos pais que está bem, serena e tranquila sempre que vai para a creche.

Por norma, numa fase inicial, aconselha-se os pais que nos primeiros dias a criança fique poucas horas na creche, isto acontece porque a ansiedade dos pais é grande e reflete-se nas crianças.
Na minha experiência profissional, como Educadora de Infância, e a trabalhar há 4 anos em salas, cujas crianças provém do meio familiar, normalmente tenho uma reunião individual antes do inicio do ano lectivo com os pais de cada criança, aos quais peço para que na primeira semana de creche a Adaptação seja gradual, isto é, no 1º dia de creche dos filhotes, convido os pais a permanecerem na sala com as crianças toda a manhã, no 2º dia já deixarão a criança 1 hora na sala e os pais vão-os buscar após essa hora, no 3º dia a criança já fica toda a manha e já almoça, e vai embora com os pais depois de almoçar, no 4º dia a criança para além de ficar toda a manhã, de almoçar também já irá dormir a sesta na creche e no 5º dia a criança permanecerá um dia completo na creche.

Uma Adaptação feita nestes moldes ajuda a criança e os pais a se adaptarem de uma forma lenta e gradual, diminuído assim a ansiedade de ambos.
Costumo dizer que a Adaptação dos pais é mais difícil que a das crianças, ou seja, uma criança habitua-se mais facilmente à separação da figura parental do que os pais à separação dos filhos.

Terminada a primeira semana de Adaptação, é também importante referir que se a criança tiver algum objecto que a acompanha sempre (boneco, fralda de pano, etc.) é importante que esse objecto venha sempre com a criança, pois é chamado de Objecto de Transição. Estes objetos designados por Winnicott, por objetos transacionais, são usados pela criança como um suporte na conquista da autonomia, uma vez que são uma espécie de substituto materno e permitem à criança organizar-se na ausência das figuras de referência. As crianças ao se sentirem sozinhas na cama, por exemplo, na creche ou jardim de infância, usam esses objetos para se sentirem mais confiantes.


Há diversos motivos que causam esta ansiedade, no entanto é importante que não se transmitam os receios, as angústias e as preocupações dos pais para as crianças, é por isso essencial que haja segurança por parte dos pais, quando vão deixar os filhos na creche, mesmo que a criança chore ou implore para não ficar ali, é importante que os pais não cedam a este tipo de “chantagem” feita pelas crianças.


A firmeza dos pais tem um papel extremamente importante nesta hora, pois há-que explicar aos filhos com todo o carinho e amor que os vão buscar ao final do dia, porque apesar de gostarem muito deles têm de ir trabalhar. A criança aos poucos vai percebendo a rotina e saberá que ao fim do dia os pais a vão buscar, criando assim na criança segurança e estabilidade.


Neste período de ansiedade de separação e angústia a criança pode mostrar relutância em deixar a mãe, rabugenta e difícil de consolar, contudo este comportamento da criança acabara por desaparecer. Este período da Adaptação não tem tempo certo de duração, vai depender de cada criança e de cada caso.
Estima-se que apenas cerca de 3% a 4% das crianças não se conseguem adaptar à creche e isto normalmente acontece por culpa de familiares diretos (pais, avós, …) que reagem mal às rotinas e regras que serão impostas na criança.


Por último, gostaria de deixar a minha opinião pessoal aos pais: “Quando o seu filho fizer uma “birra” a dizer que não quer ir para a creche, poderá esta apenas querer testar os pais para ver se consegue fazer com que estes cedam, e assim atingir os seus objctivos, de fazer apenas o que deseja. Perante esta situação os pais, por muito que lhes custe, devem dar um mimo à criança, dizer-lhe que ela tem de ficar, porque os pais a vão buscar, e devem sair da creche sem dar demasiada importância à “birra”, apesar de ser muito complicado para os pais, este comportamento é o mais adequado.

Educadora Carina Portinha
Fonte: Guia da Família


Retirado do Blog:


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O “dia da separação”: a primeira ida à creche


Mamães de primeira viagem talvez não imaginam como fica seu coração depois de deixar seu filho pela primeira em uma creche. Mas não tem outro jeito. A licença-maternidade acaba e um sentimento ímpar de tristeza vem acompanhado de incertezas. Como vou deixar meu bebê tão pequenino numa escolinha? 

Colocar o filho na creche tão prematuramente pode parece um retrocesso na cabeça das mamães, mas se a escolha da escolinha for bem feita, um lugar em que a mamãe sinta-se segura para deixar seu filho enquanto trabalha, o local poderá ser um espaço de grande desenvolvimento para criança e aprendizado para a mamãe. Já pensou nisso?  

A inserção da criança na creche é um dos momentos muito importantes na vida da criança e da mamãe. É a primeira separação real dos dois, marcando a sua entrada no mundo social. Claro que isso não pode acontecer de forma brusca. 

Mas a creche pode ser benéfica principalmente às crianças paparicadas demasiadamente pelos pais. É lá que se dá a iniciação da autonomia da criança. E isso assusta principalmente a mamãe que vê seu filho como um bebezinho incapaz de crescer sozinho, o que infelizmente é comum de ocorrer.  

Creche x mimo - Aos poucos a mamãe verá ações importantes que a criança levará para toda a vida, como a convivência social, começando o processo de amizade, de divisão e colaboração mútua, desenvolvimento da linguagem e de conhecimento do mundo. Brincadeiras entre crianças, normais em creches, contribuem para acelerar o processo de socialização.  

Muitas crianças pulam a fase de creche e entram no colégio por volta dos 3 ou 4 anos, quando já absorveram lições boas, mas também más dos pais. A criança mimada pode se achar a “dona do mundo” diante de tanto paparico, dificultando no contato com os demais colegas. 

Mãe segura - A segurança da mamãe nesse “ritual de passagem” do convívio familiar para o social do seu filho será fundamental. A mamãe segura consegue passar tranqüilidade ao filho quando diz que no fim da tarde virá buscá-lo. A criança verá que isso acontece todos os dias e que a mamãe não vai abandoná-lo.  

Muitas vezes isso não é tão fácil, mas a mamãe não pode estremecer. A criança pequena que ainda não consegue se expressar muito bem verbalmente pode transmitir esse sentimento de separação através do corpo com choro, recusa de alimento ou mesmo ficar doente, isso é normal. Os pais devem favorecer o conhecimento do novo ambiente através da sua presença e mediação com os professores.  

A ligação entre a criança e o professor é muito importante e os pais devem facilitar esse contato. A figura materna jamais será batida, mas é necessário que haja também uma relação social em que se constitua um vínculo no qual a criança tenha confiança para se desenvolver. 

Super vovó - A liberdade da mulher nos tempos de hoje e a preocupação cada vez maior com o bem estar financeiro da família também traz consigo inseguranças em relação à educação dos filhos.  

As vovós entram na história para não ser apenas coadjuvantes no cuidado dos pequenos. Porém, muitas vovós também estão trabalhando ou não estão perto para essa “grandiosa” ajuda. A resolução muitas vezes é a inserção da criança na creche, mesmo ela não tendo completado um ano de vida.  

Dicas   
* Dizer a verdade é sempre importante. 
* Não deixe a criança na creche dizendo que vai ao banheiro e já volta. No dia seguinte seu filho não acreditará em você.  
* Antes de matricular seu filho na creche, conheça várias e assim decida qual te deixou mais segura para o desenvolvimento do seu filho.  
* A imunidade da criança pequena ainda não é total. Se as doenças na creche forem muito freqüentes acarretando perda de peso, é melhor deixá-la em casa. 

Bruno Rodrigues

Veja mais em: Guia do Bebê

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