sábado, 30 de junho de 2012

Meu filho esta mordendo, Oque fazer????

 

O QUE EU FAÇO? MEU FILHO ESTÁ MORDENDO

Isabel Cristina Hierro Parolin

em 25. mai, 2009 por em Artigos

Essa pergunta normalmente é feita por pais que têm um filho que morde e pela professora que deve administrar essa situação em sala de aula, sem falar na reação dos pais que têm o filho mordido, os quais também não sabem como agir.
Morder faz parte do desenvolvimento de uma criança e é aceitável entre 1 a 3 anos e meio. No entanto, essa manifestação causa transtornos enormes tanto para as famílias da criança que está mordendo quanto para o contexto social em que a criança está inserida, quer seja na escola, na casa dos avós, um parque, etc.
Geralmente os pais se sentem impotentes diante das mordidas e a tendência é proteger a criança não a expondo em situações de convívio, o que pode vir a tardar a aprendizagem de não morder o outro. Não podemos esquecer que nessa idade a criança está aprendendo a conviver e está conhecendo o mundo e seu funcionamento.
A criança morde por vários motivos: para experimentar simplesmente, para explorar e descobrir coisas, para se diferenciar, para lidar com a sua frustração, por estar com fome, com sono, por estar cansada, para chamar a atenção. Não é raro também a criança morder para ver a reação das pessoas, e isso, ao mesmo tempo que a maravilha, igualmente a assusta.
É preciso perceber se a criança morde por impulso, para reagir a algo, ou se ela morde para se comunicar. De qualquer forma é preciso educar a criança que morde a buscar um comportamento social mais adequado. Os pais darem limites a criança é bom. Demonstrar que o que ela fez doeu e que vocês não gostaram. Afirmar que vocês não deixarão que aconteça novamente transmite segurança e ajuda muito. ” Eu sei que você está cansado, mas fale pra mim ao invés de morder…” ” Não será desta forma que seu coleguinha vai brincar com você…” ” Você não pode morder as pessoas quando quer algo, é preciso dizer o que quer…” . Importante é que os pais ou professores demonstrem segurança para a criança e que eles estão ao lado dela para ajudá-la a controlar e adequar esse comportamento.
É inútil e inadequado morder a criança para ela perceber como é ruim. Isso assusta e não educa. Também não é adequado pedir que ela se coloque no lugar da criança que foi mordida. A criança nessa faixa etária não consegue se colocar no lugar do outro e avaliar a situação sob outra ótica. Pior ainda quando os pais pedem para a criança colocar-se no lugar deles. ” O que você faria se seu filho fizesse isso?” Esse tipo de orientação só deixa a criança confusa, e muitas vezes aumenta ainda mais a sensação de incompreensão do que está ocorrendo. A criança também se assusta ao morder e perceber a reação do outro. Melhor é dar outras saídas. “Meu filho, isso dói!  Morda esse brinquedo”, ou então, sugira para ele morder bem forte a bolacha, mas não morder as pessoas!
É importantíssimo que a criança não se sinta culpada pelo que está acontecendo. Se os pais se desestabilizarem, acabarão gerando insegurança na criança e possivelmente ela morda ainda mais.
Em sala de aula a conduta da professora deve ser semelhante aos dos pais. À criança que morde deve demonstrar que ela pode se manifestar de forma diferente e à criança mordida explicar que o coleguinha não queria machucar, sem deixar de dar a devida importância e atender ao susto e dor da mordida.
Os educadores concordam que uma criança se desenvolve através de brincadeiras e jogos que estão relacionados, encaminhando-se de estágios mais primitivos para outros mais elaborados. Se o adultos que cercam uma criança a impediram de vivenciar,compreender e dominar cada etapa do seu desenvolvimento, ao invés de ajudarem, correm o risco de tardar a conquista da maturidade e da compreensão do mundo de seu filho.
Morder faz parte de uma das etapas do desenvolvimento e deve ser tratada dessa forma. A criança não é uma mordedora. Com calma e bom senso estamos preparando os nossos filhos para as vicissitudes da vida, que sabemos, não são poucas.

Do Site:

 

domingo, 17 de junho de 2012

A Gritadeira - Sandra Aymone



Este é o meu projeto para a história da Gritadeira - Sandra Aymone - dentro do projeto Leitura em Campo pela fundação Educar DPaschoal e Monsanto

domingo, 10 de junho de 2012

O Brasil e suas cores

DENTES - No Bebê

O primeiro dentinho

Muitos pais sentem-se perdidos quando nasce o primeiro dentinho da criança, pois acreditam que o bebê está sentindo dor, sofrendo. Para o alívio dos pais, odontologistas garantem que o nascimento dos dentinhos não dói. O que acontece é apenas um incômodo devido à presença daquela novidade na boca da criança.
Nessa fase, a criança tende a levar mais coisas na boca devido a esse incômodo, e por isso muitas vezes essas crianças tem episódios de febre baixa, diarréia ou outros probleminhas. Essas reações do corpo não estão relacionadas ao nascimento do dente, mas sim às coisas que as crianças levam à boca.
Dessa forma, a mãe deve estar vigilante nessa fase impedindo que o bebê queira “morder” tudo o que vê pela frente. O ideal é oferecer para os bebês mordedores esterilizados, ou pelo menos desinfetados, para diminuir a possibilidade de ocorrência desses probleminhas.

Paula R. F. Dabus


Do site: GUIA DO BEBÊ click na imagem e veja mais.





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